domingo, 27 de janeiro de 2013

“Fraternidade como categoria jurídica” é o titulo da obra lançada durante o Congresso.



O livro “Fraternidade como categoria jurídica” foi organizado por Luiz Pierre, Maria do Rosário, Munir Cury e Vanessa Fulan, e publicado pela Editora Cidade Nova. Trata-se de uma obra elaborada de forma a conter os conteúdos abordados em diversas áreas do Direito, cuja temática central é a aplicação do princípio da Fraternidade, e que serviu de inspiração ao Congresso.

A obra recolhe ensaios que retratam aspectos do atual estágio de aprofundamento doutrinal e do diálogo de “Comunhão e Direito” com instituições e academia na área da cultura jurídica.


Os organizadores do II Congresso Nacional de Direito e Fraternidade optaram por publicar as várias participações na forma de um livro. Poderiam tê-lo feito postando esses textos no blog do Congresso ou reunindo-os num caderno. Mas optaram por publicá-lo. “E publicar significa tornar público, tornar disponível ao público tais conteúdos. E isso é um gesto de coragem”, ponderou o Editor, Klaus Brüschke. “Porque as ideias apresentadas neste Congresso saem daqui e sabemos onde vão parar: leitores – esperemos que muitos – lerão as teses defendidas no livro e as avaliarão”.

Vale lembrar que em breve "Fraternidade como categoria jurídica" estará disponível na forma de e-book.

A respeito da editora que publicou o livro, a Editora Cidade Nova, embora pequena e quase desconhecida do público, mormente do público jurídico, tem uma missão ousada e maior do que ela mesma: ser a Editora da “cultura da fraternidade”. Missão que ela recebeu enquanto expressão do Movimento dos Focolares, que tem como programa a “fraternidade universal”.
Nesse sentido, convidamos a todos a conhecer os outros livros do catálogo de Cidade Nova sobre a fraternidade (Os dois volumes de O princípio esquecido, organizados por Antonio Maria Baggio, e A fraternidade em debate, organizado por Paulo Muniz Lopes, que aqui está), além do livro Direito Natural: uma visão humanista e os Princípios Humanistas Constitucionais, organizados por Carlos Aurélio Motta de Souza. - acesse o portal www.cidadenova.org.br

Congratulamos os autores que contribuíram com esse projeto: 

Munir Cury - Procurador de Justiça aposentado, corredator do Estatuto da Criança e do Adolescente e membro da Comissão Nacional de Direito e Fraternidade.

Pedro Maria Godinho Vaz Patto – Desembargador do Tribunal de Relação do Porto (Portugal).

Josiane Rose Petry Veronese – Professora do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC e coordenadora do Núcleo de Estudos Jurídicos e Sociais da Criança e do Adolescente.

Olga Maria B. Aguiar de Oliveira – Diretora do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC e coordenadora dos Núcleos de Pesquisa “Direito e Fraternidade” e “Direitos Sociais e Sistemas de Justiça”.

Carlos Augusto Alcântara Machado – Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do Sergipe e professor de Direito Constitucional na Unit e na UFSE.

Clara Cardoso Machado Jaborandy – Professora de Direito Constitucional da Estácio-Fase.

Lafayette Pozzoli – Pró-reitor de pós-graduação, pesquisa e extensão e coordenador do mestrado em Direito do Univem; secretário geral do Instituto Jacques Maritain do Brasil.

Fábio Menezes de Miranda – Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Maranhão.

Luiz Antonio de Araujo Pierre – Advogado e professor, especialista em Direito do Trabalho, membro da Comissão Nacional de Direito e Fraternidade.

Carlos Eduardo E. B. dos Santos – Juiz do Trabalho em São Luís (Maranhão).

Adalberto Carim Antonio – Doutor em Direito do Urbanismo e do Meio Ambiente.

Rafaela Silva Brito – Advogada, especialista em Direito Ambiental.

Sergio Barbaro – Advogado, membro da Comissão Central de “Comunhão e Direito” (Itália).

Maria Giovanna Rigatelli – Advogada, membro da Comissão Central de “Comunhão e Direito” (Itália).


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